Aceitando o desafio de Phoenix do blog o canto da fénix, de responder a algumas perguntas com nomes de músicas de alguns grupos, aqui vai:
1. És homem ou mulher? Roy Orbinson - " Pretty woman"
2. Descreve-te: alanis morissette - "im a bitch im a lover"
3. o que as pessoas pensam de ti: Garbage - "Stupid Girl"
4. como descreves o teu último relacionamento? Mariah Carey - "Endless Love"
5. descreve o estado actual da tua relação: SHIRELLES - "Will You Still Love Me Tomorrow"
6. onde querias estar agora: Chris Rea - "On The Beach"
7. o que pensas a respeito do amor? Bryan Ferry "Slave to love"
8. como é a tua vida? Roxy Music - "More than this"
9. O que pedirias se pudesses ter só um desejo? Elvis Presley - "Money Honey"
10. escreve uma frase sábia: Starship-"Nothing´s Gonna Stop Us Now"
Passo desafio a: Aventuras do Pikáchu
Xote Das Meninas
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
.... estranhezas.....
Estranhas coisas da vida.... dá-me paz de espírito, amanhã vou na igreja rezar e pedir para mim e para os meus queridos...
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
dia de estudo
E como hoje é dia de estudo nada como me dar para uma corrente de divagações, seguida de uma compra de colunas ( pois não vivo sem música) e cá estou eu de novo após conversas produtivas, que no fundo servem para eu perceber que não estou sozinha no mundo e há mais camelos no deserto que estou a atravessar.
A falta de amor e companhia acaba por ser como a falta de água, há quem seja o comum mortal e há quem tenha alma de camelo... pois é, eu acho que no fundo tenho alma de camelo, acho que a GK tem alma de camelo, daí toda a nossa empatia e risos da falta de pipoca e filme num sofá com manta por cima. Manta por cima com pipocas espalhadas pode ser bom, o encostar no ombro e sorrir porque ali é o nosso lugar também... aquela ausência de ultra-tesão mas lugar de amor e carinho é muito muito bom quando sabe ser aproveitado. E para nós, os camelos no deserto, saberemos identificar um oásis antes da nossa reserva de água se esgotar? Damos valor àquela pocinha de água que na altura nos parece tão insignificante porque afinal o ego está cheio e nós queremos o quê?
Vamos à emoção da vida tentar novas sensações, enterramos a cabeça feito ema ou sentamos e bebemos da pocinha que nos enche de novo?
"lembra que isto é uma festa e tu só queres é divertir"
E quando acabar a festa? Fica a diversão ou fico eu comigo mesma e a lembrança e dúvida do que poderia dar a festa? Levo as serpentinas e olho para elas com carinho ou arrumo com pá e vassoura e deito no lixo os restos da nossa festa? E eu que tantas vezes achei que seria antes um festão que acabaria com o ombro na cabeça e a ternura de mão dada debaixo do cobertor no coração?
Enganos, certezas, nunca ficamos com quem realmente gosta de nós, pá já agradeci sentimentos tanta, mas tanta vez que aquela pessoa não cansa de gostar de mim a imperfeita que não olha com lhos de gente...
E aqui estou eu de novo perante uma encruzilhada que eu não sei se é encruzilhada verdadeira, ou apenas uma miragem neste nosso deserto...
E "vindicta privada" vai existir sempre enquanto formos borboletas nocturnas e existirem morcegos libertinos para nos acompanharem nos nossos vôos... e na falta de músicas novas ficam logo duas com significado diferente para quem saiba ler entrelinhas...
E agora sim acho que posso estudar
A falta de amor e companhia acaba por ser como a falta de água, há quem seja o comum mortal e há quem tenha alma de camelo... pois é, eu acho que no fundo tenho alma de camelo, acho que a GK tem alma de camelo, daí toda a nossa empatia e risos da falta de pipoca e filme num sofá com manta por cima. Manta por cima com pipocas espalhadas pode ser bom, o encostar no ombro e sorrir porque ali é o nosso lugar também... aquela ausência de ultra-tesão mas lugar de amor e carinho é muito muito bom quando sabe ser aproveitado. E para nós, os camelos no deserto, saberemos identificar um oásis antes da nossa reserva de água se esgotar? Damos valor àquela pocinha de água que na altura nos parece tão insignificante porque afinal o ego está cheio e nós queremos o quê?
Vamos à emoção da vida tentar novas sensações, enterramos a cabeça feito ema ou sentamos e bebemos da pocinha que nos enche de novo?
"lembra que isto é uma festa e tu só queres é divertir"
E quando acabar a festa? Fica a diversão ou fico eu comigo mesma e a lembrança e dúvida do que poderia dar a festa? Levo as serpentinas e olho para elas com carinho ou arrumo com pá e vassoura e deito no lixo os restos da nossa festa? E eu que tantas vezes achei que seria antes um festão que acabaria com o ombro na cabeça e a ternura de mão dada debaixo do cobertor no coração?
Enganos, certezas, nunca ficamos com quem realmente gosta de nós, pá já agradeci sentimentos tanta, mas tanta vez que aquela pessoa não cansa de gostar de mim a imperfeita que não olha com lhos de gente...
E aqui estou eu de novo perante uma encruzilhada que eu não sei se é encruzilhada verdadeira, ou apenas uma miragem neste nosso deserto...
E "vindicta privada" vai existir sempre enquanto formos borboletas nocturnas e existirem morcegos libertinos para nos acompanharem nos nossos vôos... e na falta de músicas novas ficam logo duas com significado diferente para quem saiba ler entrelinhas...
E agora sim acho que posso estudar
o 1º do ano...
É uma vergonha de facto, sou uma vergonha, não só sigo minha amiga do xote na inspecção da relva do vizinho, como pioro as coisas... sim, porque se é para nos sentirmos mal pá então bora fazê-lo a sério e com profissionalismo. Pessoa com aquele toque para a novidade dos buracos do caminho tem de cair mesmo, torcer pé não vale.
A verdade é que nem sempre faz sentido continuar, mas que sentido faz parar? A vida é uma condição findável indeterminada a nível da sua duração, é verdade, não me quero arrepender do que fiz ou não fiz, mas também quando chegar a minha hora terei tempo para me arrepender, ou lamentar-me?
Quando eu usava a capa debaixo da roupa, quando achava que era uma super mulher e conseguia tudo secalhar não sentia esse momento tão eminente, não percebia que podia ser hoje ou amanhã... tinha muito tempo, muito... hoje a falta de tempo que me faz sentir retira-me o tempo em si, não é tão aproveitável como antes...
Mas isto é o primeiro post do ano, não é um post triste, é para no fundo lamentar a minha falta de tempo para com as pessoas de quem gosto e para mim mesma... o que aconteceu às minhas produtivas 24horas?
Tenho as minhas colunas estragadas e este post não vai ter uma música nova, vou repetir uma que já aqui esteve e em que tenho pensad bastante nos últimos tempos... um beijo...
A verdade é que nem sempre faz sentido continuar, mas que sentido faz parar? A vida é uma condição findável indeterminada a nível da sua duração, é verdade, não me quero arrepender do que fiz ou não fiz, mas também quando chegar a minha hora terei tempo para me arrepender, ou lamentar-me?
Quando eu usava a capa debaixo da roupa, quando achava que era uma super mulher e conseguia tudo secalhar não sentia esse momento tão eminente, não percebia que podia ser hoje ou amanhã... tinha muito tempo, muito... hoje a falta de tempo que me faz sentir retira-me o tempo em si, não é tão aproveitável como antes...
Mas isto é o primeiro post do ano, não é um post triste, é para no fundo lamentar a minha falta de tempo para com as pessoas de quem gosto e para mim mesma... o que aconteceu às minhas produtivas 24horas?
Tenho as minhas colunas estragadas e este post não vai ter uma música nova, vou repetir uma que já aqui esteve e em que tenho pensad bastante nos últimos tempos... um beijo...
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